Deves aceitar o friend request dos teus pais?
via design taxi
esta imagem, segundo os PR da Microsoft, trata-se de um projecto de design da empresa revelado por "acidente"
Ao que parece, a Microsoft está a preparar um nova rede social baseada no Twitter e no Facebook (então e o G+ é baseado em quê?!). Segundo o El País, o projecto tem o nome de Tulalip (uma tribo ameríndia), domínio que segundo o mesmo jornal a empresa de Bill Gates comprou recentemente por 2 milhões de dólares. Tudo isto foi revelado através de uma fuga de informação - no entanto, a grande dúvida que prevalece é o porquê deste novo projecto, visto que existe uma relação amistosa entre a Microsoft e o Facebook e Twitter, que inclusive interagem com o Bing.
imagem roubada aqui
A ideia é simples, promover um rebranding de várias marcas do Google que não têm Google no nome. Desta forma, a Blogger irá transformar-se em "Google Blogs" e o Picasa em "Google Photos". O objectivo? Reforçar a identidade da marca Google, preparando o dia em que o "Google +" irá ficar disponível a todos os utilizadores.
A verdade é só uma: há muito que a Google não apostava tanto num projecto, como o tem feito na sua nova rede social.
fotografia roubada ao blog 24 Seven Post
O fundador do Facebook marcou para hoje um evento na sede da rede social, em Palo Alto, na California. Ainda ninguém sabe para anunciar o quê. Os jornais vão especulando entre: uma aplicação web desenvolvida em html5, uma aplicação para iPad (ainda não existe nenhuma oficial!), uma parceria com o Skype, ou uma nova aplicação para partilha de fotos. Aceitam-se apostas.
"Parece piada mas não é. Como cerca de 2/3 da Islândia usa o Facebook, a comissão para a revisão da Constituição decidiu recolher a opinião dos 320.000 cidadãos através da rede social."
Se as redes sociais conseguem construir e afectar gravemente a imagem das marcas, ajudar a eleger o primeiro Presidente dos E.U.A. negro e destruir a carreira de um senador que se engana a mandar uma DM no Twitter, porque não podem também servir para ajudar os políticos a ouvirem os eleitores?