Constituição 2.0
"Parece piada mas não é. Como cerca de 2/3 da Islândia usa o Facebook, a comissão para a revisão da Constituição decidiu recolher a opinião dos 320.000 cidadãos através da rede social."
Se as redes sociais conseguem construir e afectar gravemente a imagem das marcas, ajudar a eleger o primeiro Presidente dos E.U.A. negro e destruir a carreira de um senador que se engana a mandar uma DM no Twitter, porque não podem também servir para ajudar os políticos a ouvirem os eleitores?